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Vitamina D e saúde óssea: quando o exame ajuda e quando é só moda

Vitamina D virou exame de rotina em muita gente — mas nem sempre isso muda conduta. Eu prefiro uma abordagem mais honesta: investigar quando há indicação, orientar exposição solar segura, alimentação e suplementação com critério.

CRM: 17373 • EndocrinoPed - RQE Nº: 13897 @drathais.endocrinopediatra
Dra. Thaïs Heim - Endocrinologista Pediátrica

Nota rápida: esta página é informativa e serve para orientar sinais, perguntas e caminhos de avaliação. Diagnóstico e tratamento dependem de consulta e exame clínico.

Quando eu considero investigar

O que realmente importa para o osso

Saúde óssea envolve vitamina D, cálcio, atividade física com impacto, sono e saúde geral. Dosar um número e não mudar rotina quase sempre não resolve.

Quando há deficiência, suplementação pode ser indicada — com dose e tempo corretos e reavaliação planejada.

Suplementar sem exame: dá?

Em alguns cenários de risco baixo, pode-se suplementar de forma segura com orientação. Em outros, eu prefiro medir para ajustar dose e evitar excessos.

O ponto é fugir do automático: nem “nunca suplementa”, nem “todo mundo precisa”.

Perguntas frequentes

Respostas rápidas para dúvidas que aparecem muito no consultório.

Vitamina D baixa causa cansaço? +
Pode estar associada, mas é inespecífico. Eu investigo sempre o contexto e outras causas possíveis.
Precisa repetir exame sempre? +
Não. Repetição deve ter motivo: checar resposta ao tratamento ou acompanhar risco específico.
Cálcio é só leite? +
Não. Existem outras fontes e estratégias. O plano depende da idade, aceitação alimentar e rotina.

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